segunda-feira, 31 de agosto de 2009

DIA DECISIVO

Nesta terça-feira (1º) o deputado federal Manuel Júnior terá uma conversa que pode ser decisiva para seu destino político.
Vai se encontrar com o presidente nacional do PSB, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, no horário vespertino, em Brasília.
O parlamentar não parece esperançoso de permanecer no PSB e afirma que tem convites de vários partidos – incluindo o PMDB e o PDT.
Os novos conceitos sobre fidelidade partidária, que dão super-poderes aos caciques-presidentes de partidos, não estimula a confiança numa mudança de ares, principalmente porque os suplentes não dormem em serviço.

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DE VOLTA À “TRIBUNA”

Nesta terça-feira (1º) este orador que vos fala volta às páginas da revista A Tribuna, editada por Manuel Raposo.
São duas páginas abrigando comentários, notícias e fotos nas comemorações dos 71 anos do jornalista Biu Ramos.
É uma satisfação voltar a conviver com A Tribuna, que vem se firmando no mercado editorial e comercial da Paraíba.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

RECUPERAÇÃO DO CAMPINENSE

É da seara de Eudes Toscano, mas dou meus “pitacos”:
O time do Campinense foi nota 10 na noite desta terça-feira (25) quando goleou o Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, por 4 a 1.
Poderia ter sido mais se o time de Campina Grande tivesse prepara físico mais esmerado, mas ficou de bom tamanho.
O mais surpreendente foi o toque de bola apresentado pelo time de Freitas Nascimento.
Tomara que a recuperação do Campinense prospere e permaneça na Série B.

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DEPUTADO ESPERANÇA

Começou um movimento curioso, na Assembleia Legislativa da Paraíba: os deputados de oposição – maioria na Casa – estão indo à tribuna apresentar reivindicações ao Governo.
Até aí, nada demais, mas o que surpreende é que alguns parlamentares oposicionistas despacham seus pedidos diretamente a companheiros da bancada da situação.
Foi assim que agiu o líder da oposição, Manuel Ludgério, pouco antes de anunciar sua saída estratégica da liderança, bem como com Branco Mendes, ambos na sessão desta terça-feira (25).

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A CONCLAMAÇÃO DE ROBERTO

O senador Roberto Cavalcanti (PRP) foi à tribuna do Senado pedir que os parlamentares da Paraíba se unam em torno das emendas ao Orçamento de 2010.
Para alguns o apelo de Roberto pode soar patético, mas não é.
Demonstra, acima de tudo, que Roberto ainda não está impregnado – não se sabe até quando – dos vícios da política.
Os outros componentes da bancada federal paraibana, por certo, não gostaram desse apelo público.
Infelizmente foi essa a maioria de “representantes do povo” mandada para Brasília.

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COORDENADOR DE RODRIGO

O secretário de Articulação do Governo, Anselmo Castilho, é o coordenador da campanha do deputado Rodrigo Soares a presidente do Partido dos Trabalhadores da Paraíba.
Na eleição passada, ambos – Rodrigo e Anselmo – eram fervorosos defensores de Luiz Couto para presidente.

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A SAÍDA DO COMANDANTE

Durante todo o depoimento do secretário Marcelo Weick na Assembleia Legislativa, na terça-feira (18), uma das palavras mais citadas por ele foi “transparência”.
Num intervalo de 48 horas esse vocábulo foi sepultado pelo Governo, no caso da exoneração do comandante da Polícia Militar, coronel Jácome.
A substituição de um comandante da PM não acontece por motivos fúteis, simples, singelos ou coisa parecida, mas sim quando algo de muito grave se passa dentro – ou fora – do poder.

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SEIS E MEIA DÚZIA

Está provado:
Seis edições do Estadão são menores do que meia dúzia de votos na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

ISOLADO NO PT

Não fosse pelo cargo de superintendente do Sebrae e o petista Júlio Rafael em pouco ou nada influiria no PT da Paraíba.
Cassista de carteirinha e fiel escudeiro do mensaleiro Zé Dirceu, Júlio perambula como zumbi depois da briga do rochedo com o mar: após lutar para isolar vários “companheiros” quando Cássio era Governador, assiste impotente a ascensão de vários que tentou sepultar.
Outra demonstração de isolamento é sua quase nula participação no processo eleitoral do PT, que culminará com o final do ano, enquanto outros integrantes da agremiação se esbaldam em viagens pelas várias regiões do Estado trabalhando pelo partido.
Dia desses, Júlio foi visto num evento ao qual também compareceu José Maranhão e quem esteve perto de ambos, na hora dos cumprimentos, não teve como deixar de perceber o iceberg em que se transformou o Governador.
O PT de Maranhão é o de Luciano Cartaxo, Giucélia Figueiredo, Frei Anastácio, Rodrigo Soares e Jeová Campos, ou seja, uns com pouco outros com muito, mas um quinteto com votos.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

DIFICULDADES DE VITALZINHO

Há muito que o nome do deputado Vital Filho (PMDB) desponta como uma das principais alternativas no tabuleiro do “xadrez” político de Maranhão, quando se fala em candidatos a senador.
Há quem garanta, porém, que Vitalzinho tem outros sérios problemas para enfrentar na campanha de 2010 na seara de deputado federal, especialmente por não cumprir alguns “compromissos” com correligionários.
A alternativa para o Senado, tendo um competidor como Cássio Cunha Lima (PSDB) do outro lado, também é uma “parada” indigesta.

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TIÃO VAI COM “BEIJINHA”

Uma das perdas consideráveis de Vital Filho para 2010, caso dispute a reeleição de deputado federal, é a “dobradinha” com o ex-deputado Tião Gomes (foto).
Conforme se queixou a alguns amigos, Tião já decidiu que, no próximo pleito, vai apoiar a candidatura do Benjamin Maranhão, presidente municipal do PMDB e sobrinho do governador José Maranhão.

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

VAI E VEM DE ABÍLIO

Ninguém sabe ao certo o que quer o presidente estadual do PTB, deputado federal Armando Abílio.
Ele vive a dizer, em discursos e entrevistas, que somente apoiará Ricardo Coutinho (PSB) para Governador se o partido for aquinhoado com uma vaga na chapa majoritária.
Ele não diz, entretanto, se essa vaga é de vice-governador, de senador ou de suplente de senador.
Não diz, também, quais são os nomes de que dispõe para colocar no xadrez político.
Sabe-se, ainda, que ele andou consultando correligionários para saber quem poderia assumir uma secretaria no atual Governo Maranhão.

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JOGO DE CINTURA

É bom o secretário-chefe da Casa Civil de Maranhão, Marcelo Weick, ir matutando sobre o que me disse, nesta sexta-feira (14), uma raposa felpuda do PMDB sobre sua competência como advogado:
- É, mas é bom ele começar a conhecer os personagens e também fazer política.

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AGLUTINANDO LIDERANÇAS

A secretária estadual de Ação Governamental e deputada licenciada Iraê Lucena (PMDB) vai estar neste sábado (15) em Guarabira.
Rodeada por lideranças de vários municípios brejeiros, Iraê vai ter duas horas de sabatina – das 12 às 14 horas – na Rádio Rural.
Aproveita para se encontrar correligionários e amigos de Pedro Régis, Araçagi, Duas Estradas, Sertãozinho e outras.

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LONGE DO PSDB

O ex-deputado e ex-prefeito Tarcisio Marcelo, irmão do deputado estadual Ricardo Marcelo, é um dos mais ansiosos pela volta do ex-governador Cássio Cunha Lima.
Tarcisio quer definir o partido pelo qual vai concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa, mas só sabe por qual partido não disputará: o PSDB (ao qual está filiado o irmão, vice-presidente da Casa de Epitácio Pessoa).
Tarcisio quer espaço num dos partidos da base cassista, não importa qual.

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CÍCERO NÃO RESPONDE

O senador Cícero Lucena (PSDB) disse aos assessores que não vai responder às recentes provocações do deputado Agnaldo Ribeiro (PP).
Cícero foi para o Sertão e pediu que ninguém contestasse declarações do deputado estadual.
O senador acha que as declarações fazem parte de uma estratégia divisionista contra o grupo de Cássio.

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

NEY E O DIREITO

É bom os admiradores do médico Roberto Ney irem se acostumando com o advogado Roberto Ney.
O “dois em um” está partindo para uma nova especialização em Direito e não está para brincadeiras.
Montou escritório na própria clínica – à rua Marechal Deodoro, 395, em frente à Unimed, no bairro da Torre.
E os outros dois mosqueteiros, nesse escritório, são o ex-procurador Walter Porto e Glauco Morais.
É o fraco.

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JANETE VAI ÀS FÉRIAS

A primeira preocupação da ainda procuradora Geral de Justiça do Estado, Janete Ismael, para quando deixar o espinhoso cargo é...
...Justamente “dar um tempo” nas preocupações.
Ela já confessou a alguns assessores que pretende usufruir de uma licença-prêmio, o que equivale a férias de pelo menos três meses.

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MARIA JOSÉ LIMEIRA

Quem está deixando o hospital nesta quinta-feira )13) é a jornalista Maria José Limeira, depois de um período, digamos, de quarentena.
Superou problemas respiratórios e vai terminar o tratamento em casa, segundo informações de familiares.

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A NET E A LEI DE MURPHY

A chamada Lei de Murphy impõe conceitos, digamos, inexoráveis e um deles é de que ainda pode piorar algo que já está ruim.
Entre vários exemplos para que esse conceito se estabeleça entre nós um que se destaca é o da Net, a sucessora em João Pessoa da TV por assinatura Big.
A Big, comandada pela explosiva mistura de um paulista com um argentino, era uma empresa ruim no trato com seus clientes e foi vendida à Net que conseguiu o que parecia impossível: piorou no atendimento aos clientes e sob o beneplácito da impunidade.
A Net é uma empresa ligada ao esquema da TV Globo e em poucos dias atuando em João Pessoa já está levando muitas pessoas à beira de um ataque de nervos.
Um exemplo: seus atendentes são despreparados, desinformados, treinados para “enrolar” os clientes, não falam a verdade a respeito de providências, desligam o telefone na cara do cliente ao menor ato de questionamento de quem assina, além do suporte técnico ser inatingível, igualmente despreparado e preguiçoso, principalmente nos finais de semana.

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ESFORÇO E OMISSÃO

Tenho acompanhado o esforço do secretário estadual de Saúde, José Maria de França, tentando usar todos os recursos disponíveis de mídia procurando conscientizar a população e orientar as pessoas na luta contra a propagação da gripe suína, que já fez duas vítimas fatais em João Pessoa.
Tenho acompanhado, também, a total omissão da Secretaria de Saúde do Município, sobretudo na ocupação dos espaços de mídia, para participar desse esforço na luta contra a gripe suína na Capital.
Pelo comportamento da Saúde municipal, nos últimos anos, dá a impressão de que a secretaria está a serviço do “quanto pior, melhor”. Quem procurar um posto de PSF verá o quadro dantesco que se pintou nesta cidade de quase cinco séculos.
É uma pena que o prefeito Ricardo Coutinho, com formação profissional exatamente na área de saúde, tenha relegado a essa área ao último plano de prioridades.

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sábado, 8 de agosto de 2009

UMA NOVA BRIGA

Preparem-se os eleitores, leitores, ouvintes de rádio, telespectadores e internautas: uma nova briga política envolvendo a Assembleia Legislativa e o Palácio da Redenção está saindo do forno.
Trata-se do veto do governador José Maranhão à emenda inserida na Lei de Diretrizes Orçamentárias, a célebre LDO, a respeito de uma contribuição para a previdência privada que estaria sendo criada para os deputados estaduais.
O fim da verba social – com repercussões nas verbas de gabinete – repercutiu nos bolsos dos parlamentares, que resolveram fazer a nova proposta através da LDO, mas não escaparam às lupas da equipe de Maranhão.

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NÃO HÁ JEITO

Quem não tem paciência joga a toalha. Não há jeito para se discutir qualquer coisa séria visando ao desenvolvimento da Paraíba. Todas as discussões têm que ser amparadas nas picuinhas, na futricas, nos fuxicos, no baixo nível, nas intrigas e otras cositas más.
Já não se deve sequer relembrar quanto tempo – e quantas oportunidades - a Paraíba vem perdendo com babaquices sem tamanho por conta dessa estupidez de se vislumbrar dois grupos políticos distintos no Estado, duas facções políticas que se engalfinham.
Me surpreendo percebendo que o Senado, o “céu” como diziam alguns antigamente, está parecidíssimo com a Paraíba. É uma imitação quase perfeita, com a diferença os nossos ínclitos senadores têm uma platéia maior, estão sob os holofotes das grandes redes de TV, etc.
Aqui é diferente. A TV Assembleia tem um público restrito à TV a cabo, paga. Ainda não chegou ao circuito aberto, de ampla, geral e irrestrito acesso para que se veja um pouco do pouco que os deputados fazem, discutem, debatem, propõem, sugerem e por aí vai.

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TÍTULO DE CIDADÃO

Como diria Tião Lucena, o senador Cícero Lucena não está enjeitando rega-bofe: onde tem título de eleitor ele encosta;
No próximo dia 14, Cícero vai receber o título de cidadão de Tenório, um dos municípios da nova safra.
É o embalo da pré-campanha de 2010.

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NA MARCA DO PÊNALTI

A propósito de Cícero Lucena, alguns cassistas já admitem abertamente que a possível aliança com o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) foi pro beleléu e isso tem um marco divisor: a recente visita de Lula à Paraíba.
“Lula sinalizou que o candidato a governador de sua preferência é Maranhão por causa do PMDB”, me disse o cassista.
O deputado João Gonçalves (PSDB) me disse, neste sábado (8), não ter dúvidas de que Cícero deve ser o candidato a governador do grupo, em 2010.
“O homem foi governador, ministro, prefeito e tem bom coração”, emenda João. “A bola ta marca do pênalti e é só Cássio chegar e fazer o gol”, brinca o parlamentar.

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

MUDANÇAS DE VALDENO

Após ter problemas com o patrocinador paraibano, por conta da mudança de comando no Governo do Estado, o piloto Valdeno Brito anuncia mudanças em sua assessoria.
A Grelack Comunicação, que prestava assessoria de imprensa a Valdeno, está passando essa tarefa para a estrutura de imprensa da indústria farmacêutica vinculada ao novo patrocinador do piloto de Campina Grande, a Blaüsiegel.

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HERVÁZIO, O SOLITÁRIO

O vereador Hervázio Bezerra (PSDB) tenta encontrar um parceiro na sua gloriosa missão de fazer oposição ao prefeito Ricardo Coutinho (PSB) e, enquanto isso não acontece, mantém o arsenal de denúncias funcionando.
Na sessão desta terça-feira (4) dirigiu sua metralhadora giratória para criticar a Prefeitura no caso da remoção de uma linha de ônibus do bairro do Bessa. “O que já era ruim, piorou”, disse ele.
E, antes que alguém esqueça, lembrou que as obras do Pavilhão do Chá continuam paradas, além de pedir mais estudos para transformação de mão única na avenida Josefa Taveira, em Mangabeira.

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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A HORA DE SAIR

Creio que foi no início da década de 70 que vi Garrinha, o gênio das Copas de 58 e 62, dentro de campo e com a camisa do Fluminense. O excepcional jogador mantinha as pernas tortas, mas sem mobilidade porque a obesidade já o dominava por conta – soube depois – do alcoolismo.
Anos depois assisti a despedida de Pelé, o maior de todos, dos gramados futebolísticos. Era temporário, pois logo depois assinou contrato com o Cosmos (EUA) para compor uma estratégia de marketing. O “Rei do Futebol” é Midas nessa área: onde está, tem dinheiro na jogada.
Esse preâmbulo, entretanto, não é para ressaltar se Pelé se tornou rico e se Garrincha morreu pobre. É, na realidade, para mostrar que Pelé saiu na hora certa, sabia das limitações e foi jogar em outra seara, que requer menos preparo físico e mais intelecto.
Saber sair de uma atividade é como saber terminar um discurso: faz bem a si próprio e aos outros. Talvez aí é que residam todos os problemas do atual presidente do Senado, José Sarney, que não soube sair da política na hora adequada.
Sarney tem muitas passagens que outros homens públicos jamais poderão colocar no currículo. Foi Presidente da República quando a cadeira hoje ocupada por Lula ficou à deriva com a morte de Tancredo Neves e soube, com paciência franciscana, comandar a transição entre o fim da ditadura militar para as eleições diretas do seu sucessor.
Quem viveu aquela época não esquecerá, jamais, a estúpida inflação que corroia todos os alicerces da economia, principalmente os salários do trabalhador. Foram muitos “planos econômicos” até se chegar ao bendito Real de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.
Ao passar a Presidência para o pavão Fernando Collor de Mello, Sarney deveria ter “pendurado as chuteiras”, ter-se recolhido à Ilha do Calhau no Maranhão, ir cuidar do seu mausoléu, dedicar-se à literatura e escrever os artigos semanais para a Folha de São Paulo.
Ele poderia ter solicitado a opinião de quem conheceu José Américo de Almeida que, já cansado das lides políticas, recolheu-se à casa na beira-mar de João Pessoa, transformou- no Solitário de Tambaú, mas continuou influindo na política brasileira e paraibana mesmo fora do proscênio.
Sarney fez o contrário. No melhor estilo coronelista decidiu manter-se na política, avançando pela contramão das perspectivas e da vontade do povo maranhense, tanto que foi buscar vaga de senador no Amapá, deixando os filhos brigando pelos espaços na terra natal.
Sarney hoje come o pão que o diabo amassou. Deixou de dar vez à humildade de saber sair da cena política para, hoje, alimentar o cipoal de denúncias que envolvem seus filhos e netos. O presidente do Senado, que um dia foi considerado gênio da política conservadora brasileira, está mais para Garrincha do que para Pelé.

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